Descivilização

Descivilização: manifesto Dark Mountain
Paul Kingsnorth e Dougald Hine

Neste texto, Paul Kingsnorth e Dougald Hine trazem diversas referências poéticas e percepções da história para discorrer sobre os colapsos contemporâneos, buscando suas raízes na fundação da civilização ocidental. Com o manifesto, os autores fundam o projeto Dark Mountain.

Inédito no Brasil até então, trata-se de um texto que floresceu dos escombros da crise financeira de 2008, no Primeiro Mundo, e rapidamente agitou o meio literário e alavancou o debate sobre a responsabilidade e relevância da arte — principalmente a escrita — em meio à crise civilizacional e biosférica.

A leitura do manifesto nos inspirou a criar a coleção incivilizada para abrigar textos escritos por aqueles e aquelas que têm sujeira debaixo das unhas.

Título original: Uncivilisation: The Dark Mountain Manifesto
Tradução: Davi Tekle Scherer
Ilustração da capa: Marília D. Jacques
Projeto gráfico: Marília D. Jacques e Felipe Moreno
ISBN:978-65-991809-9-6
64 páginas

Capa em kraft 240g/m², tingido com corante bordô
Miolo em pólen bold 70g/m²
Acompanha marca-páginas feito com retalho da capa e cartão-sinopse.

Paul Kingsnorth (1972, Worcester, Inglaterra) é escritor e vive em um sítio no oeste irlandês. Foi editor do The Ecologist e é co-fundador do projeto Dark Mountain. Sua escrita de não-ficção trata de temas amplos como ambientalismo, globalização e os desafios da humanidade frente às tendências civilizacionais. É autor de diversos
livros de ficção mitológicos.

Dougald Hine (1977, Cambridge, Inglaterra), é escritor e vive na Suécia. Foi jornalista da BBC, é co-fundador do projeto Dark Mountain e fundador da Spacemakers, uma organização que coordena a regeneração de ambientes urbanos para fins culturais. Atualmente, trabalha
na construção de uma escola (a school called HOME) que promove cursos e conversas sobre a crise civilizatória e a imaginação coletiva das formas de lidar com o colapso.