SOBRE

A Casatrês é uma minieditora independente e caseira que produz livros, zines, cadernos e tamborinhos artesanais.

Edições feitas à mão, em pequenas tiragens. Literatura frugal e não convencional. Ensaios e miniensaios, fragmentos, diários, aforismos, romances desregrados, miscelâneas, ou, simplesmente, textos inclassificáveis. Não ficção e ficção que falem de lugares viscerais, cotidianos e terrenos. Estética da impermanência, imperfeição, rusticidade. Textos rentes ao chão, aceno a ideias incivilizadas, texturas de terra, sabor de haicai, gambiarras literárias e afins.

Nossas manualidades orbitam por três coleções: INCIVILIZADA, para textos escritos com “sujeira debaixo das unhas”; haimi, para haicais ou poemas com sabor de haicai; e Tecnofagia, para artigos e ensaios que abordem tecnologia de forma não hegemônica.

O Caseiríssimo, podcast da editora, é uma espécie de guarda-chuva verbal que se arrisca na prosa de assuntor diversos: literatura, filosofia, ecologia, tecnologia, política, sociedade, comportamento etc.

QUEM FAZ

Felipe Moreno (1993) nasceu em São Paulo e vive em Florianópolis. Graduado em comunicação social (FMU-SP) e mestrando em literatura (UFSC), é o idealizador e editor-artesão-faz-tudo da Casatrês. Simpático ao zen, karateca, escritor em gêneros não convencionais — crônicas, miniensaios, haicais, haibuns, fragmentos, miscelâneas. Autor de A humanidade está na praia (Casatrês, 2020), O bambu balança (Bestiário, 2022) e Retalhos (Casatrês, 2022), dispara, toda segunda, a Farfalhada niusleter.

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ELAS TAMBÉM FAZEM

Embora o galo seja o símbolo da Casatrês, a imagem e a vivência da editora também estão profundamente atreladas às calopsitas Neide Raquel e Nelson Rodrigo. Ainda que nada façam de prático senão abrilhantar/azucrinar o expediente, estes dois pequenos seres maravilhosos são parte integrante desta pequena casa de publicações artesanais.